terça-feira, 26 de outubro de 2010

Amazon Alive!

Voltando as antigas postagens pseudo-jornalísticas, decidi postar uma matéria que achei bem interessante. Aqui vai;

Amazônia tem uma nova espécie descoberta a cada 3 dias.



A organização ambientalista internacional WWF (World Wide Fund for Nature) lançou um relatório que faz uma extensa compilação das mais de 1.200 novas espécies de animais e vegetais descobertas na Amazônia na última década.

Segundo o estudo, intitulado "Amazon Alive!" uma nova espécie foi descoberta a cada três dias na região entre 1999 e 2009.

Os números comprovam que a Amazônia é dos lugares de maior biodiversidade da Terra: foram catalogados 637 novas plantas, 257 peixes, 216 anfíbios, 55 répteis, 39 mamíferos e 16 pássaros.

"O volume de descobertas de novas espécies é incrível - e isso sem incluir o grupo dos insetos, onde as descobertas também são muitas", afirma a coordenadora da WWF no Brasil Sarah Hutchison.

"Esse relatório mostra a incrível diversidade da vida na Amazônia e por isso precisamos de ações urgentes para que essas espécies sobrevivam."

Fonte: UOL

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Mudança súbita

Às vezes eu sinto que esses posts pseudo-jornalísticos enchem o saco.
É, tipo, nenhuma novidade, nada legal...
Bom, às vezes até que é legal.
Mas sinto falta daqueles textos subjetivos, que falam de emoção - amor, paixão, ódio, solidão e por ai vai...

O ruim de escrever esses textos é que os leitores associam as palavras escritas com os reais sentimentos vividos pelo autor. E cá entre nós, não é assim.
Muitas vezes eu tenho uns acessos de loucura, e dá vontade de apagar tudo que já escrevi, porque tudo está uma bosta. Outras vezes, tenho vontade de mudar tudo; meu nome, meu blog, meu template, minhas histórias. Até chegada uma hora que eu volto à realidade, e percebo que nada mudou. Eu sou estou ficando louca, o que é normal para qualquer escritor.
E são essas bipolaridades que nos trazem inspirações - algumas vezes, é claro. Às vezes aqueles textos tristes de "por favor não vá embora" são escritos por pessoas completamente felizes e bem resolvidas. Lembre-se sempre disso; os textos escritos aqui, e em outros blogs, não são reflexo do sentimentos do autor, exceto quando ele deixar isso claro (é, quando ele fala: tô passando por isso, isso não é ficção, e bla bla bla, como esse texto, por exemplo). Na verdade, pra desabafar (como faço neste momento) ou relatar sentimentos pessoais temos nossos amigos - ou não - e diários.

Tá, também não estou afirmando que escritores são 100% criativos. Nós escrevemos coisas que estão relacionadas com a nossa realidade, com algo que já passamos, ou que alguém próximo à nós está passando. Mas é necessário avaliar antes de julgar.

E conversando com o Renan também cheguei a conclusão que criar histórias é a melhor coisa que existe. Nós criamos uma pessoa, que podemos escolher se vai ser perfeita ou não. Podemos dar à ela a melhor vida do mundo, ou criar as maiores desgraças e problemas que alguém pode ter. E no fim, podemos resolver tudo para ela ter um happy ending, ou podemos fazer ela se ferrar bonito, e até mesmo matá-la no final. E mesmo matando, ela renasce toda vez que alguém começa a ler. Isso é o melhor de tudo! Você pode escrever uma história, criar um romance, fazer os personagens morrerem por amor, e você continua alí, vivendo e amando.

Escrever realmente é a melhor coisa que existe!
Porém, dá uma rááááiva quando você está lá, pronta, com o Word aberto, com aquele marcador piscando, seus dedos formigando de vontade de digitar, mas sua cabeça não consegue pensar em nada. Ou pior, você pensa em tudo, e chega a conclusão é a pior idéia que alguém pode ter na vida. Não consigo entender.

E eu estou em um dia desses. Quero porque quero escrever, escrever algo legal, interessante... e nada!
Por isso, o que saiu foi essa merda mesmo. Fuck the world.

Beijo à todos.

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Mc Lanche Feliz indeteriorável.



Há seis meses, a fotógrafa Sally Davies comprou um "Mc Lanche Feliz" e fotografou o hambúrguer diariamente. O Sanduíche praticamente não se deteriorou e já não apresenta cheiro.

Segundo a fotógrafa, o lanche murchou um pouco, mas não mofou e, visualmente, está igual a qualquer hambúrguer entregue em qualquer unidade do McDonalds. "Então, em 10 de abril, comprei um hambúrguer e comecei a fotografá-lo, mas nada aconteceu realmente. Um dia, ele começou a cheirar mal. Depois o odor sumiu".

O hambúrguer já apareceu na televisão e é o tema de intensas especulações, como, por exemplo, de como pode o alimento não demonstrar deterioração, após passar seis meses em um prato?


Em comunicado, a rede de restaurantes informou que não é possível responder a denúncia sem saber quais foram as condições em que o alimento foi mantido.

Mas o fato é que o alimento está tão sem graça, que nem os cachorros de Sally se interessam pelo lanchinho. alguns acusam Sally Davies de tentar montar um golpe publicitário.

Fonte: Portal R7

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

O segredo do banheiro feminino

Estes dias eu estava lendo a coluna da Miss Independent - que por um acaso da vida é minha prima - e deparei com uma postagem digna de ser lida por toda mulher. É um email provavelmente encaminhado de uma amiga à outra, que explica porque as mulheres vão ao banheiro todas juntas. Como esse é um dos grandes mistérios da humanidade (para os homens), chorei de rir e me identifiquei do começo ao fim do texto, então agora, dividirei com vocês, para rirem e explicarem aos amigos e namorados também…


“O grande segredo de toda a mulher, com relação aos banheiros é que, quando pequena, quem a levava ao banheiro era sua mãe. Ela ensinava a limpar o assento com papel higiênico e cuidadosamente colocava tiras de papel no perímetro do vaso e instruía:

‘Nunca, nunca sente em um banheiro público’

E, em seguida, mostrava “A Posição”, que consiste em se equilibrar sobre o vaso numa posição de sentar, sem que o corpo, no entanto, entre em contato com a privada.

“A Posição” é uma das primeiras lições de vida de uma menina, super importante e necessária, e irá nos acompanhar por toda a nossa existência. No entanto, ainda hoje, em nossa vida adulta, “A Posição” é dolorosamente difícil de manter quando a bexiga está quase estourando.

Quando você TEM que ir ao banheiro público, você encontra uma gigantesca fila de mulheres, o que faz você pensar que o Brad Pitt deve estar lá dentro. Você se resigna e espera, sorrindo para as outras mulheres que também estão com braços e pernas cruzados na posição oficial de “estou praticamente me mijando”.

Finalmente chega a sua vez - isso se não entrar a típica mamãe com a menina que não pode mais se segurar e você fizer seu papel de boa samaritana…

Você então verifica cada cubículo por debaixo da porta para ver se há pernas. Todos estão ocupados. Finalmente, um se abre e você se lança em sua direção quase puxando a pessoa que está saindo.

Você entra e percebe que o trinco não funciona (nunca funciona!!)… Não importa: você pendura a bolsa no gancho que há na porta e se não há gancho (quase nunca há gancho!!), você inspeciona a área… o chão está cheio de líquidos não identificados e você não se atreve a deixar a bolsa ali, então você a pendura no pescoço enquanto observa como ela balança sob o teu corpo, sem contar que você é quase decapitada pela alça porque a bolsa está cheia de bugigangas que você foi enfiando lá dentro, a maioria das quais você não usa, mas que você guarda porque ‘nunca se sabe’…

Mas voltando à porta…

Como não tinha trinco, a única opção é segurá-la com uma mão, enquanto, com a outra, abaixa a calcinha com um puxão e se coloca “na Posição”.

Alívio…… Ahhhhhh….. finalmente…

Aí é quando os teus músculos começam a tremer…

Porque você está suspensa no ar, com as pernas flexionadas e a calcinha cortando a circulação das pernas, o braço fazendo força contra a porta e uma bolsa de 5 kg pendurada no pescoço.

Você adoraria sentar, mas não teve tempo de limpar o assento nem de cobrir o vaso com papel higiênico. No fundo, você acredita que nada vai acontecer, mas a voz de tua mãe ecoa na tua cabeça - ‘jamais sente em um banheiro público!!!’ - e, assim, você mantém “A Posição” com o tremor nas pernas…

E, por um erro de cálculo na distância, um jato finíssimo salpica na tua própria bunda e molha até tuas meias!! Por sorte, não molha os sapatos. Adotar “A Posição” requer grande concentração. Para tirar essa desgraça da cabeça, você procura o rolo de papel higiênico, maaassss, para variar, o rolo está vazio…! Então você pede aos céus para que, nos 5 kg de bugigangas que você carrega na bolsa, haja pelo menos um miserável lenço de papel. Mas, para procurar na bolsa, você tem que soltar a porta. Você pensa por um momento, mas não há opção…

Assim que você solta a porta, alguém a empurra e você tem que freiá-la com um movimento rápido e brusco enquanto grita OCUPAAADOOOO!!!

Aí você considera que todas as mulheres esperando lá fora ouviram o recado e você pode soltar a porta sem medo, pois ninguém tentará abrí-la novamente (nisso nós, as mulheres, nos respeitamos muito) e você pode procurar seu lenço sem angústia. Você gostaria de usar todos, mas percebe quão valiosos eles serão em casos similares e você guarda um, por via das dúvidas. Você então começa a contar os segundos que faltam para você sair dali, suando porque você está vestindo o casaco já que não há gancho na porta ou cabide para pendurá-lo. É incrível o calor que faz nestes lugares tão pequenos e nessa posição de força que parece que as coxas e panturrilhas vão explodir. Sem falar do soco que você levou da porta, a dor na nuca pela alça da bolsa, o suor que corre da testa, as pernas salpicadas…

A lembrança de sua mãe, que estaria morrendo de vergonha se a visse assim, passa em sua cabeça… sua bunda nunca tocou o vaso de um banheiro público porque, francamente, ‘você não sabe que doenças você pode pegar ali!!’.

…Você está exausta. Ao ficar de pé você não sente mais as pernas. Você acomoda a roupa rapidíssimo e tira a alça da bolsa por cima da cabeça!…

Você, então, vai à pia lavar as mãos. Está tudo cheio de água, então você não pode soltar a bolsa nem por um segundo. Você a pendura em um ombro, e não sabendo como funciona a torneira automática, você a toca até que consegue fazer sair um filete de água fresca e estende a mão em busca de sabão. Você se lava na posição de Corcunda de Notre Dame para não deixar a bolsa escorregar para baixo do filete de água… O secador, você nem usa. É um traste inútil… Você seca as mãos na roupa porque nem pensar usar o último lenço de papel que sobrou na bolsa para isso.

Você então sai. Sorte se um pedaço de papel higiênico não tiver grudado no sapato e você sair arrastando-o, ou pior, a saia levantada, presa na meia-calça, que você teve que levantar à velocidade da luz, deixando tudo à mostra!

Nesse momento, você vê o seu amigo que entrou e saiu do banheiro masculino e ainda teve tempo de sobra para ler um livro enquanto esperava por você.

‘Por que você demorou tanto?’, pergunta o idiota.

Você se limita a responder: ‘A fila estava enorme’.

E esta é a razão porque nós, as mulheres, vamos ao banheiro em grupo. Por SOLIDARIEDADE, já que uma segura a tua bolsa e o casaco, a outra segura a porta e assim fica muito mais simples e rápido já que você só tem que se concentrar em manter “A Posição” e a dignidade.

Obrigada a todas as amigas que já me acompanharam ao banheiro.”

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Crianças Prodígio.

Bom,
Como estamos perto do feriado de 12 de outubro, meu queridíssimo dia das crianças, decidi selecionar os melhores vídeos (na minha opinião, é claro) de crianças do youtube.
Uma mais fofa que a outra! Todos curtinhos, vale a pena ver!

Koreano cantando Hey Jude, dos Beatles.


Não fecha a porta, tá? Tranquilo?


Japonês cantando I'm Yours


Hanna apaixonada por Stephen


David depois do dentista.

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Jovens Escritores

Você já acordou e sentiu vontade de escrever, simplesmente por puro prazer?
Acredito que o sonho de ser escritor vem assim, do nada. Você simplesmente sente.
Pelo menos foi assim que aconteceu comigo. Não lembro dia, nem hora que tive certeza que é isso que eu quero pra minha vida. Eu simplesmente sei que é isso. Vou ser escritora.



Mas é lindo demais isso, não? Dá até vontade de chorar...
Mas pare. Chorar não te tornará um(a) escritor(a) best-seller.
Pelo contrário, isso dá MUUUUITO trabalho.
E pior; não tem faculdade para formar escritores.
Então você tem que se virar por si só.
E agora?



Não se desespere, selecionei algumas dicas muito úteis, tanto para mim quanto para você.
Vamos lá.

Princípio Fundamental (Dica zero!):  É preciso ser alfabetizado. É, parece idiotice, mas estamos no Brasil, país no qual nossos próprios governantes são analfabetos. Porém, se você consegue ler isto aqui, conclui-se que seja alfabetizado.

Dica #1 - Leia muito. Essa também deveria ser uma lei fundamental, porque, sinceramente, não conheço muitas pessoas que gostem de escrever e não gostem de ler. Mas escrever de verdade, claro. Ler é fundamental, leia tudo que estiver ao alcance dos seus olhos.

Dica #2 - Comece escrevendo textos curtos. Poesias e crônicas são ótimos para você se autodescobrir. Quando você começa a escrever, e depois lê o que escreve, acaba conhecendo um pouco mais de você mesmo. Para fortalecer o hábito da leitura, ter um diário é sempre bem vindo. Não precisa ser aqueles diários da sua infância, contando o que comeu no café da manhã. Pode ser escrever rotineiramente em um blog, por exemplo.

Dica #3 - Escreva, erre. Escreva de novo, erre de novo. Comece, pare, recomece, releia, reveja. Mas nunca jogue fora algo que começou a escrever. É sempre um começo pra alguma coisa. Quem sabe esse texto que você odiou não vire a primeira página de um grande livro? Sempre que puder, pegue aqueles textos antigos e veja o que pode fazer. Dar um tempo para seus pensamentos é a melhor coisa a fazer quando suas palavras não lhe agradam mais.


Dica #4 - Se puder, faça faculdade de Letras ou Jornalismo. Não é essencial, mas é útil. Mesmo se não puder fazer nenhuma das duas (como é meu caso), pesquise sempre e estude bastante por fora. Estude muito português, literatura. Conheça os gêneros literários, noções de estilo, as escolas literárias, os principais escritores.

Dica #5 - Estude gramática e ortografia. Se puder, linguística também. Tudo só irá enriquecer seus textos. Não tenha vergonha de consultar o dicionário. Quando não estiver fazendo nada, leia-o, mesmo achando que 5 minutos depois já não vai lembrar nem seu nome. Nosso cérebro tem capacidade de guardar essas palavras, sua parte é simplesmente ler-las.

Dica #6 - Bom, agora que já tem base para escrever; escreva. Dê o seu melhor. Mas não fique eternamente revisando seus textos. Coloque todas as suas idéias, conecte-as, e finalize sua obra. Depois revise-a. Se necessário, peça ajuda à alguém. É muito mais fácil encontrarmos erros nos textos dos outros do que nos nossos. Pra estas coisas, até aquele amigo nerd chato ou aquela querida professora de português é útil.

Dica #7 - Entre em contato com novos escritores, e velhos também. Essa troca de expreriências e textos é de grande ajuda! Com a facilidade das redes de relacionamento, esse contato fica muito mais fácil. Orkut, Twitter, Facebook, está tudo girando ao nosso favor!


Dica #8 - Não tenha vergonha de mostrar às pessoas seus textos! E se você tem, não precisa mostrar para seus pais, avós e amigos, afinal, eles vão te elogiar independentemente da merda que você escrever (é a realidade, desculpe). O mais correto a fazer nestes momento é dispará-los na internet. Sim, aproveite essa ferramenta fantástica, na qual pessoas que não te conhecem podem ler e fazer críticas, sem que isso interfira na relação de vocês. Amigos ficam meio sem jeito para falar que você precisar melhorar...

Dica #9 - Aceite as críticas. Os elogios também. Mas as críticas que vão fazer você crescer e melhorar. Ouça atentamente e analise quais mudanças seriam possíveis. Mas lembre-se; sua obra tem que ter a sua cara, não saia por ai mudando tudo que assim seu texto perderá sua identidade. Não se esqeuça que as obras consagradas também recebem críticas. Mas é necessário tentar balancear as críticas e os elogios para poder julgar a qualidade.

Dica #10 - Participe de concursos literários. Existem vários sites que fazem coletâneas de contos, crônicas e ensaios, principalmente editoras pequenas, como a Adross (Leia aqui minha postagem sobre ela!), por exemplo. Vale a pena ir atrás dessas coisas, porque além de se divulgar, você pode até arrumar uma graninha. Não esqueça também de fazer seu site/blog, e usar recursos como o site Recanto das Letras(clique aqui).

Dica Universal: Não desista. Não desanime. Seja persistente. Se é realmente seu sonho, lute, vá atrás. Se for rejeitado por algumas editoras, ou por muitas, não desanime e não desvalorize seu trabalho. E lembre-se que os melhores escritores do mundo foram rejeitados por milhares de editoras antes de serem reconhecidos. Duvida? Pesquise, vá atrás, e veja como a vida de escritor não é fácil, mas é satisfatória.

Quer ler mais? Veja mais algumas dicas no site da escritora carioca Thalita(clique aqui) .

Um beijão, e espero ter ajudado!

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Por um triz



Este final de semana tive o imenso prazer de poder assistir ao espetáculo "Por um triz" da Cia de Teatro Cil. Estão de parabéns! Ai de nós se todos os espetáculos tivessem essa qualidade...
E é difícil descrever aquela peça. É lindo. Lindo de ver, sentir, ouvir e refletir. Não tem um começo, um meio ou um fim, mas tudo, de alguma forma, faz sentido. Faz sentido pelo simples fato da peça retratar a realidade da vida humana. O espetáculo, tem por base um olhar sobre questões do homem moderno e urbano. A solidão, a falta de amor, as relações inusitadas e contraditórias (ou a falta total de contato) permeiam esta dinâmica e poética aventura dramática. Construída com textos de autores consagrados como Harold Pinter, Dorothy Parker, Manuel Bandeira e Vinícius de Moraes, a peça se desenvolve como uma grande colcha de retalhos, conduzida artesanalmente por excelente trilha sonora. A música, personagem fundamental, dá dinamismo e poesia ao espetáculo que vai tocar fundo a alma dos que lá estiverem para celebrar a vida e o instante, tornando-os raros, afinal "para sempre é sempre por um triz".

Sim, me leva para sempre Beatriz
Me ensina a não andar com os pés no chão
Pra sempre é sempre por um triz
Ai, diz quantos desastres tem na minha mão
Diz se é perigoso a gente ser feliz

Dias 02, 09, 16 e 23 (sábados) no Teatro Vivo (Av. Dr. Chucri Zaidan, 860 – Morumbi) as 16h. Entrada grátis.

Queria parabenizar novamente o elenco, a peça está maravilhosa!