segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Notívagos


Nem curto ficar fazendo 'merchan' desnecessário, mas nesse caso, como eu estou no elenco, here we go.


NOTÍVAGOS



"O que você faz depois das 18:00 horas? O jogo da vida noturna e a realização de fantasias são situações que colocadas em cena mostram aquilo que é desconhecido por muitos"


Estréia Segunda - 27/09/2010 ás 21:00h (Única Apresentação)


TEATRO BRIGADEIRO
Av. Brigadeiro Luis Antonio, 884- Bela Vista- SP (Metrô São Joaquim)

INGRESSOS COMIGO (Limitados!)
Valor: R$ 15,00 (Só venda antecipada)

TEXTO: Criação Coletiva
DIREÇÃO: CESAR RENNATO FROES
ELENCO: Ana Villela, Anna Tamaio, Angela Tinti, Cecy Ayumi, Carolina Santana, Eder Lage, John Legrand, Marlon Chiarini, Marcos Arthur, Nadia Trevizoli, Polair, Samira Mansour.

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Lealdade X Fidelidade

Sabe que eu nunca tinha parado realmente pra pensar se existem diferenças entre lealdade e fidelidade?
E, no mundo de hoje, onde as pessoas assumem cada vez menos compromissos sérios, e mesmo quando assumem, não o cumprem como antigamente, essas palavras perdem seu sentido original e tornam-se parecidas e genéricas.
E então, quando vi uma matéria que perguntava: Qual é a diferença entre lealdade e fidelidade? resolvi ler, porque, no fundo no fundo, eu não sabia.
E depois de lê-la, já tenho a minha resposta na ponta da lingua.
Então aqui vai, para os interessados (ou interessadas!):

Até as mulheres mais duronas que não se deixam abalar por nada ficam arrepiadas com as seguintes palavras: infidelidade e deslealdade. Mas até isso tem um motivo, afinal, quando se pensa em casar quer se fazer tudo a dois. E quando aparece uma terceira pessoa a situação complica. Mas será que ser desleal quer dizer a mesma coisa que infiel? Numa relação amorosa essas palavras assumem papéis diferentes…ou não? Abrimos o debate! O que você pensa?

Fidelidade é cultura

É certo que fidelidade tem muito mais apelo na nossa cultura, inclusive pela conotação sexual da expressão. “Se buscarmos lá atrás, em tempos mais remotos, vemos que fidelidade tem a ver com a virgindade das mulheres. Era a garantia que o homem tinha de que os filhos seriam realmente seus legítimos herdeiros”, conta o psicólogo e professor da PUC-SP Antonio Carlos Amador, autor do livro Ou eu, ou ela (Editora Harbra).

Acho que existem dois tipos de traição, a sexual e a moral. Nem sempre quem é infiel é desleal. Eu, por exemplo, perdoaria uma traição sexual, mas nunca uma deslealdade, que é quando você confia em alguém e este alguém lhe apunhala pelas costas

Mas antigamente, pasmem, ser fiel não era, digamos, de praxe em algumas sociedades. Os casais de Esparta, na Grécia, não davam a mínima para o adultério. Pelo contrário: ele era praticado sem pudores para combater o ciúme excessivo. E nem a Igreja Católica segurou as francesas de Savóia! Uma vez por ano, elas se reuniam para visitarem tabernas e se encontrarem com outros homens. Todas, atenção, com o consentimento dos respectivos maridos.

Mas os tempos mudaram. Falar, hoje, em traição, seja como contrário de fidelidade ou de lealdade, é quase como provocar uma centelha num terreno altamente inflamável e explosivo. Por outro lado, a psicóloga Maria Alves Bruns (sexualidadevida.com.br) explica que fidelidade e lealdade têm muito mais a ver com o pacto que o casal estabeleceu para si do que com qualquer outra coisa. “Ser fiel e ser leal são dois atributos complementares que andam sempre de mãos dadas. No meu entendimento, para ser leal é preciso ser fiel e vice-versa”, diz a psicóloga. Mas ela admite que nada no mundo dos relacionamentos amorosos é tão simples assim e que tudo depende do modo como o casal acerta certas regras da relação.

O que eles e elas pensam

Para Elaine Cristina Pires, advogada, há toda a diferença do mundo entre uma coisa e outra. “A fidelidade diz respeito ao relacionamento, enquanto a lealdade é um sentimento maior e mais individual”, explica. Ela acredita que, para uma pessoa ser leal à outra, é preciso, em primeiro lugar, ser leal a si mesma. “Acho que a lealdade vem antes de tudo, porque alguém pode ser infiel, mas leal, como também pode ser completamente desleal, sem nunca ter sido infiel”, opina Elaine Cristina.

“Leal a si mesma e infiel ao outro? Então é possível trair, mas continuar sendo leal ao casamento?”, indaga Kátia Santana, administradora de empresas. “Isso, a meu ver, não existe. Quando a pessoa é infiel, de tabela acaba sendo desleal. Quando se trai um amigo ou um amor, você está sendo infiel e desleal: infiel com o amigo ou parceiro, e desleal consigo mesma”, defende.

Fred Peixe, autônomo, discorda. Na opinião dele, fidelidade tem mais a ver com interesses sexuais e lealdade está relacionada a valores, personalidade, caráter. E confessa: “Sou casado há 25 anos, louco apaixonado pela minha esposa, entretanto acho que ela não tem mais atração sexual por mim. Sou um homem saudável, preciso e tenho vontade de ter uma vida sexual ativa, então às vezes fico com outras mulheres, mas nada sério – e nem quero! Vou terminar meus dias com a minha esposa”. “Acho que não sou infiel, sou?”, completa.

Situação parecida mexe com a vida do empresário Marcos Lopes*, um homem casado, sim, mas só até pisar em seu escritório. Lá, Marcos não se intimida: assiste a filmes pornôs e solta todas as suas feras em cima de quem ele está interessado. Para ele, rapidinhas no escritório não são traição e só seriam se ele levasse as mulheres para o motel. Segundo Marcos, que apesar de se considerar leal ao casamento enfrenta dilemas de consciência, a carne é fraca.

De acordo com o psicólogo Antonio Carlos Amador, isso reflete bem a nossa sociedade. Entre lealdade e fidelidade, ele conta que as mulheres em geral ficam com a lealdade, porque aprenderam, por um processo cultural, a relevar a traição carnal do marido. “Não viu o que a mulher do Renan Calheiros disse por esses dias? ‘Não sei como ele foi cair nessa’, mas perdoou. A culpa sempre recai na amante e não no marido”, diz o psicólogo. De acordo com ele, o problema é quando o homem dá afeto à outra. “Para a maioria delas, aí sim é deslealdade”, diz Antonio Carlos. Já o homem tende a se preocupar mais com a fidelidade sexual. “É inconcebível que a mulher tenha prazer com outro”, afirma Antonio Carlos.

Mas Fred Peixe, por exemplo, diz que nunca perdoaria sua mulher se ela colocasse nele um par de chifres. “Acho que existem dois tipos de traição, a sexual e a moral. Nem sempre quem é infiel é desleal. Eu, por exemplo, perdoaria uma traição sexual, mas nunca uma deslealdade, que é quando você confia em alguém e este alguém lhe apunhala pelas costas”, afirma. De acordo com ele, ser fiel sexualmente mas tentar sabotar o parceiro de alguma outra forma é o que há de pior numa relação.

Pois é, ao que parece, é possível ser fiel e leal, infiel e leal, fiel e desleal e infiel e desleal. Confuso, não? O tema é mesmo complexo, mas acontece que para descomplicá-lo é simples: basta conversar.

Acordos, regras e compromissos

“Todos os relacionamentos existem com base em pactos de confiança”, ressalta a psicóloga Maria Bruns. Segundo ela, o casal deve estabelecer quais são as regras do jogo. “Isso porque, afinal, o que é infidelidade ou deslealdade? Trocar olhares, paquerar platonicamente, marcar um encontro, trocar beijos?”, pergunta. E elucida: “Depende do casal e do compromisso que cada um tem com o parceiro”.

Selados os acordos entre o casal, qualquer ruptura pode ser considerada uma infidelidade. “O infiel é aquele que não cumpre o que foi combinado”, explica Antonio Carlos Amador. “E quem é desleal mente, é desonesto, não é sincero, o que configura a traição”, completa. Maria Bruns confirma: “Traição é aquilo que você faz sem o outro saber, às escondidas, quebrando o compromisso de lealdade”.

Para muitas pessoas, a lealdade é importante porque ela tem a ver com amizade e cumplicidade. “Se o relacionamento sobrevive ao tempo, se o sexo deixa de existir ou não existe com tanta freqüência, outros sentimentos, como amizade e lealdade, acabam por manter unido o casal que se ama”, acredita a advogada Elaine Cristina.

Portanto, se o casal decide estabelecer novos pactos, como o de relacionamento aberto, se permitindo escapadinhas extraconjugais, então estão sendo leais e fiéis ao que combinaram. Às vezes lealdade é, também, ver que a relação não está mais dando certo e partir para outra, sem correr o risco de trair ou de machucar alguém, de repente você mesma.

Fidelidade, lealdade… A lição que fica dessa história toda é que o importante é, acima de tudo, verdade e respeito.

Por: Daniela Pessoa
Fonte: http://itodas.uol.com.br/amor-e-sexo/lealdade-fidelidade/

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Entrada para Raros


Muitos de vocês já devem conhecer O Teatro Mágico.
Ou se não, já ouviu falar mas nunca parou pra ouvir?
Não conhece? Então deixe me te apresentar...
O Teatro Mágico (TM) é um grupo musical, político, brasileiro formado em 2003 na cidade de Osasco, São Paulo, criado por Fernando Anitelli. O TM é um projeto que reúne elementos do circo, do teatro, da poesia, da música, da literatura, da política e do cancioneiro popular tornando possível a junção de diferentes segmentos artísticos numa mesma apresentação.
Possui dois álbuns de estúdio: Entrada para Raros e O Segundo Ato.
A filosofia da trupe passa por construir sua participação na formação e diretriz do movimento Música Para Baixar (MPB) - comprometido com a defesa do livre compartilhamento de arquivos musicais via internet e flexibilização do direito autoral, que conta com adesão de artistas e músicos preocupados com a questão da censura na web.
Inspiradas nas obras de Hermann Hesse, escritor alemão ganhador do Prêmio Nobel de Literatura que apresentou o conceito de teatro mágico (eufemismo para uso de entorpecentes) em seu livro O Lobo da Estepe, a s composições tratam dos personagens que as pessoas precisam assumir nas diversas situações do cotidiano. As canções vão sendo intercaladas pelo traçado tecnológico de ruídos telefônicos, sinais de rádio e mensagens de voz. Os integrantes da trupe se apresentam maquiados e vestidos de palhaço, que trazem a idéia do "personagem interno" escondido em cada um de nós.
Apesar de envolver várias expressões artísticas, a linguagem musical e cênica é popular e acessível para todo tipo de público, independente de idade e classe social.
Embalando todas as canções, destacam-se: violões, violino, guitarra, baixo, percussão, flauta, DJs, gaita, xilofone, bateria, bandolim e sonoplastia.

São 10 músicos e 3 artistas circenses, e algumas participações esporádicas como a da percussionista Simone Soul (Funk Como Le Gusta) e de alguns músicos do grupo pernambucano Cordel do Fogo Encantado, que também participaram da gravação do CD.
Em 19 de abril de 2008, o grupo se apresentou no programa Altas Horas, da Rede Globo, com uma apresentação circense, o grupo cantou "Camarada d’água" no programa. Em 18 de Junho de 2008, três anos depois do lançamento de seu primeiro álbum, O Teatro Mágico fez o lançamento de seu segundo álbum de estúdio, intitulado O Teatro Mágico: Segundo Ato.


Se gostou você pode baixar AQUI o CD Entrada para Raros. (Link Seguro!)

Uma das músicas mas famosas da banda é esta aqui (e a letra é linda!):
 

E uma das minhas músicas favoritas (não é Ana e o mar, apensar de eu adorá-la!) é esta:


Mas o que eu recomendo mesmo é baixar o CD completo a desfrutar das letras e melodias maravilhosas!
E depois comenta aí, se gostou, ou não gostou, se gostará... bla bla bla.
Beijo :*

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Beeshop

Ninguém nunca vai me ouvir falar que a banda Fresno é uma das melhores bandas do mundo (não acho ruim, mas não acho muito boa também), mesmo eu já tendo ido em shows deles e tudo mais. Entretando, eu gosto da voz do Lucas Silveira, e logo me apaixonei pelo trabalho solo dele.
Ele tem o projeto da banda Beeshop já faz tempo, mas o CD The Rise and Fall of Beeshop só saiu este ano.

O que mais me chamou a atenção é que todas as músicas foram escritas em inglês, e por ser uma banda brasileira, me supreendeu porque não ficou um inglês forçado. Particularmente, ficou muito melhor do que muita música americana.
Sim, admito que lá no fundo lembra Fresno, mas mesmo assim eu gosto. Gosto e recomendo.

Se não faz nem idéia do tipo de música que é (e o tipo de letra) aqui vai o clipe de Come and Go. (legendado, caso você não sabia inglês!)





Mais informações sobre Beeshop;
Beeshop é em sua maioria acústico e com histórias sobre emoções e sentimentos sendo contadas nas letras.Todos instrumentos foram gravados pelo Lucas.
As músicas tem grandes influências das bandas: Copeland e Dashboard Confessional das quais até faz covers.



Outro clipe que gosto muito - e de fato foi o meu primeiro contato com Beeshop - é Mr Confusion.
Gosto da letra, e gosto do clipe.

Então aqui vai ele (dessa vez sem legenda! deixe de ser preguiçoso e vá aprender inglês!)





O CD está disponível pra download AQUI!
Baixe, e bom som pra você.
E não esqueça de deixar um comentario falando se é bom, ruim, uma merda, ou já é fã. ;]

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Gypsy - O Musical


Eu não sei o que vem acontecendo, mas eu ando ganhando ingressos demais pra ver musicais! São três em quatro semanas! Cats, O Despertar da Primavera e agora Gypsy!
Bom, que legal né? rs.
Falo a verdade; não sabia nada do musical. Não tinha lido nada a respeito, nem ao menos ouvido falar. (momento burrice) Então, ontem à tarde, o Angelo falou que estava tentando ganhar contive pra apresentação, e disse para eu colocar meu nome também. Coloquei, e de quebra adicionei o do Will. Então cada um de nós ganhamos um par de convites. Só que já era umas 2h da tarde, e a peça era as 5h, lá onde judas perdeu as botas (leia-se Santo Amaro).
Então, mexemos alguns pausinhos e conseguimos que os pais do Will fossem assistir também (já que juntos tínhamos 4 convites) e ganhamos carona :D
Sim, realmente o teatro alfa fica no fim do mundo! Nos perdemos, mas chegamos a tempo!
A tempo de ver aquele maravilhoso espetáculo! De ver aquelas criancinhas tão boas no que fazem que deixam pessoas que fazem teatro, como eu, com vontade de se matar por serem tão ruins perto delas! Elas são tãããão fofas!

Sobre o musical:
Direção: Charles Möeller & Claudio Botelho
 

Produção: Aventura 
Entretenimento (siiim, os mesmo de O Despertar da Primavera!)

Com:
Totia Meireles
Adriana Garambone
Eduardo Galvão
Renata Ricci
André Torquato
& Grande Elenco

Temporada SP : 23/07 a 17/10




Quintas: 21h - Sextas: 21h30 - Sábados: 20h - Domingos: 17h.


Teatro Alfa
R. Bento Branco de Andrade Filho, 722 – Santo Amaro.

Preços:
Quinta / Sexta
Setor Vip: R$ 120,00
Setor I: R$ 100,00
Setor II: R$ 80,00
Setor III: 60,00

Sábado / Domingo
Setor Vip: R$ 140,00
Setor I: R$ 120,00
Setor II: R$ 100,00
Setor III: 80,00

Quer saber mais sobre o espetáculo? Clique AQUI e leia a matéria do Jornal O Globo sobre o musical!
Eu super indico! Assistam! *-*

P.s.: Preferi nem comentar sobre o sapateado PERFEITO que tem no espetáculo pra não me alongar demais falando. To babando até agora.